Por Pedro Lichtnow no Megafone:
Era madrugada de sábado, por volta das duas horas, quando escutei: — Parado, parado, mãos na cabeça. Abaixei o volume da televisão e corri para a janela da sala. Policiais abordavam um suspeito. Em instantes, outras quatro viaturas chegaram à rua Espírito Santo.
Na cola, a equipe urubu de reportagem à procura de mortes e crimes. Enquanto interrogavam o suposto bandido, os policiais procuravam algo pelos terrenos baldios e pelas escuras ruas da Vila Bom Jesus.
Um dos agentes, aliás, fumava incessantemente enquanto outros colegas conversam com o suspeito. Talvez estivesse nervoso pela situação, ou apenas relaxando. (Leia mais)
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