Há hoje na cultura mundial muita desesperança e perplexidade generalizada.
Não sabemos para onde estamos rumando. O vôo é cego num rumo ao desconhecido.
O que mais dói é a falta de alternativa ao modelo vigente que visa grande acumulação em vista do acelerado consumo, à custa da depredação da natureza e da geração de gritantes injustiças sociais a nivel mundial.
Com as “externalidades” surgidas (aquecimento global, escassêz de recursos, desequilíbrio global do sistema-Terra) a sensação predominante é que assim como está o mundo não pode continuar. Temos que mudar. Por isso, por todas as partes, surgem novas visões e especialmente práticas que nos devolvem certa esperança de que outro mundo é possível e necessário.
A nova centralidade gira ao redor do cuidado da vida, da salvaguarda da Humanidade e da proteção do planeta Terra. O que vai nascer será uma biocivilização ou uma Terra da Boa Esperança (Ignacy Sachs).
Eis que em nosso pais encontramos uma miniatura do desejo coletivo, uma pequena antecipação daquilo que deverá ser dominante na Humanidade: o projeto “Cultivando Agua Boa” da Itaipu Binacional em Foz do Iguaçu, no Estado do Paraná.
Trecho de artigo do teólogo e escrito Leonardo Boff. Leia a íntegra AQUI
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