É esclarecedora a reportagem, de Alan Rodrigues, da IstoÉ que motivou a famigerada coletiva de Osmar Dias no Paraná. A revista revela, além de subfaturamento na compra dos 8.235 hectares, negócios obscuros do senador pedetista, desmatamento ilegal e trabalho escravo na fazenda – quando a propriedade já era de Osmar. Um problema do tamanho de 8,3 mil hectares recaiu sobre a campanha do senador Osmar Dias (PDT) a governador do Paraná. Esta é a dimensão da fazenda Lagoa da Prata, de propriedade dele, no Estado de Tocantins. Voltado para a criação de gado e plantação de arroz, o pedação de terra, em frente á ilha do Bananal, com 19 mil metros de frente para a margem direita do límpido rio Javaéz, tornou-se assunto no horário político pela televisão, gerou bate-boca no debate entre os candidatos e ocupa blogs na internet. No Paraná, a fazenda ganhou fama por ter sido comprada por um valor subfaturado, parcialmente desmatada de forma irregular, uma vez que faz parte da Amazônia Legal, e, ainda, de ter abrigado trabalho escravo. Ex-parceiro do senador num projeto de reflorestamento dentro da fazenda, Leonardo Bonifácio Cardoso está processando Osmar Dias por quebra de contrato e má-fé. O pedido de indenização é de R$ 3 milhões. “O senador quebrou a nossa empresa, até sofri ordem de despejo”, conta Valéria Bonifácio, irmão e sócia de Leonardo. – este é o lidão da reportagem. Leia a matéria completa em Reportagens ou clique aqui.
Prezados amigos
Esta fazenda no Tocantins é apenas mais uma. Em Céu Azul o Candidato tem um Fazendão, onde guardava ovelhas importadas de um famoso programa, quando foi Secretário da Agricultura. No Paraná são diversas fazendas. Como pode alguem, filho de um pequeno agricultor, que se tornou professor, depois político, dispor de um patimônio tão representativo. Nunca foi empresário, nem ganhou na loteria! Milagre…..
O Osmar descobriu o milagre da multiplicação dos tostôes. hahahahahahahaha
Não tem outra explicação, só pode ser isso. A não ser que ele tenha ganhado na loteria trocentas vezes, igual aquele famoso deputado chefe da quadrilha dos anões do Congresso.