A investigadora Flávia Freire, atualmente lotada na Delegacia Móvel de Atendimento ao Futebol e Eventos (Demafe) vai representar a Polícia Civil na eleição do Conselho do Tribunal de Contas do Paraná, marcada para o próximo dia 17 deste mês.
A investigadora passará ainda, na próxima segunda-feira, às 9 horas, por sabatina com os demais conselheiros. Flávia, que é analista criminal com especialidade em segurança de grandes eventos e pedagoga, concorre a vaga de conselheira do órgão, aberta pela aposentadoria compulsória do ex-deputado Hermas Brandão. Ao todo, a Assembleia Legislativa do Paraná recebeu um total de 45 inscrições em disputa ao cargo.
O Sinclapol apoia à candidatura da investigadora Flávia Freire. “Apoiamos a candidatura de Flávia, que representará a unicidade da classe e os interesses dos policiais civis dentro do TC-PR, órgão de suma importância para o processo de austeridade, transparência e legitimidade nas estruturas do Estado. Sua candidatura também é fundamental para o setor de segurança pública”, ressaltou André Gutierrez, presidente do Sinclapol.
Representatividade pública
A inscrição da investigadora Flávia Freire simboliza ainda os anseios de parte da sociedade paranaense, que desconsidera a lógica de indicação exclusiva à vaga de conselheiro para parlamentares paranaenses. E este espírito de abertura democrática para a eleição de novos conselheiros também motivou a candidatura de Flávia.
“Se me perguntarem o que levou a candidatar-me ao cargo de Conselheira do Tribunal de Contas do Paraná, poderia enumerar dezenas de motivos, entretanto, a razão tem razões que a própria razão desconhece. Com certeza, inicialmente a mola propulsora foi o espírito democrático, a vontade de participar da luta por um Brasil onde impere o estado de direito, onde o povo possa ser ouvido e respeitado”, salientou a investigadoras.
Reflexão
Flavia acredita que a candidatura dela promove reflexão no processo dos julgadores e no próprio Edital para a ocupação de vaga no Tribunal de Contas. “Ou, por acreditar em Deus e nos homens de Fé e, especialmente para mostrar aos representantes do povo do Paraná, que a Policia Civil tem em seus quadros pessoas com capacidade cultural, intelectual e idoneidade moral para desempenhar com competência e responsabilidade, grandes e importantes atribuições nos mais elevados escalões do Estado do Paraná e deste nosso Brasil’, disse.