Será que esses recursos à Justiça não teriam exatamente o propósito de provocar a prorrogação dos antigos contratos, beneficiando as mesmas empresas detentoras de contratos antigos? Essa é uma questão que o Ministério Público investiga. Uma ação civil pública deve ser protocolada para desvendar esse mistério, tomando como exemplo típico o caso da concorrência que envolve a contratação do serviço de radares de trânsito de Curitiba.
O contrato vigente é com a empresa Consilux, inúmeras vezes prorrogado em anos anteriores. No mês passado, a prefeitura lançou edital para o mesmo serviço, para o qual se inscreveram várias empresas, dentre as quais a própria Consilux e outra, de nome Fiscal Tecnologia e Automação Ltda., com sede no bairro do Portão.
Mais de Celso Nascimento na Gazeta do Povo desta quinta-feira (23). Confira aqui à íntegra da coluna.
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