O inquérito que apurou o desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza concluiu que ele foi torturado e morto dentro da UPP da Rocinha, segundo o promotor do caso, Homero das Neves. Durante a investigação, testemunhas contaram que, no local da unidade, policiais aplicavam choques elétricos e técnicas de asfixia em suspeitos de tráfico.
A conclusão da investigação responsabiliza dez policiais militares, entre eles o major Edson Santos, ex-comandante da UPP da comunidade, por tortura, morte e ocultação do cadáver de Amarildo. A polícia pediu a prisão preventiva dos acusados, e o MP deve fazer a denúncia até amanhã. Os PMs negam participação nos crimes. A viúva de Amarildo, Elizabete, cobra a localização dos restos mortais do ajudante de pedreiro.
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