União de empregadores e sindicalistas visa cobrar de Dilma medidas protecionistas, além de incentivos fiscais
Marcelo Rehder, de O Estado de S. Paulo
Sob ameaça da invasão de importados, capital e trabalho deixaram as diferenças de lado para juntar forças numa cruzada em defesa do produto brasileiro.
A aliança entre representantes das indústrias e das centrais sindicais começou a ser articulada nas mesas de negociação salarial, avançou em reuniões setoriais conjuntas e deve ganhar força no início de 2011, com a posse do governo Dilma Rousseff.
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Empresários e sindicalistas pretendem convencer o novo governo a adotar medidas de proteção contra as importações e de incentivo fiscal e tributário a setores afetados pelo avanço do processo de substituição da produção local por estrangeiros.
Entre eles, estão a cadeia de abastecimento do setor automotivo, bens de capital, eletroeletrônicos, calçados e têxteis.
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Não entendo estes empresários e sindicalistas, querem proteção contra os importados e não tomam providencia sobre nada, no passado “1980” até 1995 uma tv de 20″ custava em torno de R$800,00, com a entrada das tvs importadas na década de 80 e 90 que custavam em torno de 400,00 ao consumidor final, o Brasil teve que rever sua política de fabricação e revenda de eletrodomésticos, e assim através do aumento de produção e de qualidade, houve uma grande modificação na venda destes produtos, pois aumentou a venda, mas também houve aumento de produção favorecendo assim a geração de emprego e renda aos brasileiros e é desta maneira que se combate todo o tipo de ameaças, a ameaça não é a entrada de produtos importados, pois estamos diante de um mundo Globalizado, onde eu compro, mas eu vendo, jamais nós teremos bons negócios com a china, Rússia, EUA, se não tivermos uma contrapartida na compra e venda, é o famoso toma lá, dá cá, ninguém vai favorecer o “Brasil” só comprando do Brasil. Se não houver favorecimento na balança comercial entre todos os comércios mundiais, não haverá exportação, portanto temos que pensar nos dois lados, e investirmos na qualidade de nossos produtos aumentar a produção, gerando emprego e distribuindo renda, garantindo assim uma maior exportação de nossos produtos, mas o Governo tem que baixar os juros aos empresários do setor de indústrias, acreditando mais na capacidade de nosso povo!
Não entendo estes empresários e sindicalistas, querem proteção contra os importados e não tomam providência sobre nada, no passado “1980” até 1995 uma tv de 20″ custava em torno de R$800,00, com a entrada das tvs importadas na década de 80 e 90 que custavam em torno de R$400,00 ao consumidor final, o Brasil teve que rever sua política de fabricação e revenda de eletrodomésticos, e assim através do aumento de produção e de qualidade, houve uma grande modificação na venda destes produtos, e uma TV de 29” hoje custa em torno de R$500,00, e assim sendo, aumentou a venda, mas também houve aumento de produção, favorecendo assim a geração de emprego e renda aos brasileiros e é desta maneira que se combate todo o tipo de ameaças, a ameaça não é a entrada de produtos importados, pois estamos diante de um mundo Globalizado, onde eu compro, mas eu vendo, jamais nós teremos bons negócios com a china, Rússia, EUA, se não tivermos uma contrapartida na compra e venda, é o famoso toma lá, dá cá, ninguém vai favorecer o “Brasil” só comprando do Brasil. Se não houver favorecimento na balança comercial entre todos os comércios mundiais, não haverá exportação, portanto temos que pensar nos dois lados, e investirmos na qualidade de nossos produtos, aumentar a produção, gerando emprego e distribuindo renda, garantindo assim uma maior exportação de nossos produtos, mas o Governo tem que baixar os juros aos empresários do setor de indústrias, acreditando mais na capacidade de nosso povo!