Líderes dos ianomâmis decidiram impedir entrada e saída, a não ser para buscar atendimento médico; coronavírus começou a se alastrar nesta população
As lideranças de 2,1 mil índios ianomâmi no Alto Rio Negro, na fronteira com a Venezuela, bem que tentaram, mas o destino foi inevitável: o novo coronavírus se espalhou pelas comunidades, adoeceu homens e mulheres e matou dois indígenas. A propagação segue a velocidade constatada em centros urbanos, pequenos e grandes. Leia mais em ÉPOCA.
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