Do G1, com informações do Jornal da Globo:
Uma queda de braço comercial entre os governos do Brasil e da Argentina paralisou parte da troca de mercadorias nas fronteiras comuns. Em Foz do Iguaçu os armazéns estão no limite da capacidade. A expectativa da administração de Porto Seco é que a partir de sexta-feira (30) não tenha espaço para mais nada no depósito.
O complexo funciona normalmente, mas as mercadorias vindas do exterior não chegam de navio, mas de caminhões. O local está sempre muito movimentado com centenas de caminhões chegando todos os dias. Os que estão chegando da Argentina não podem seguir viagem.
Produtos como azeite, azeitonas, vinho, frutas secas vindos da Argentina, antes eram liberados em até 48 horas. Agora podem ficar parados por até 60 dias. O produto que sofre o maior impacto é a farinha de trigo vinda da Argentina.
Como os caminhoneiros não podem ficar parados por 60 dias, eles acabam descarregando e superlotando todos os depósitos da região de fronteira, em Foz, e também na Argentina. (Leia mais)