O dia 11 de julho foi definido pelas principais centrais sindicais do país – CSP-Conlutas, CUT, CTB, Força Sindical, UGT, NCST, CGTB, CSB – como um dia de greves, paralisações e manifestações de rua, para cobrar do governo e dos empresários o atendimento de uma pauta de reivindicações.
A pauta das centrais inclui redução do preço e melhora da qualidade dos transportes coletivos, maiores investimentos na saúde e na educação pública, fim do fator previdenciário e aumento das aposentadorias, redução da jornada de trabalho, fim dos leilões das reservas de petróleo, a favor da reforma agrária e contra o PL 4330, da terceirizações.
A Frente de Luta pelos Transportes, que convocou as últimas manifestações em Curitiba, decidiu que não convocará atos nesta semana, concentrando esforços para a greve geral de quinta-feira.
O povo que não acredite nestas manifestação que esta sendo promovido pelos sindicatos eles são como os políticos vivem nas costas dos trabalhadores não fazem nada se não for para eles mesmo as manifestações devem ser sim mas pelo povo sem nenhuma participação de sindicato ou partido políticos.