Nada mais providencial do que dinheiro para apaziguar crise de qualquer natureza. O governo, atento a atual divergência com partidos aliados no Congresso, prometeu agilizar o processo e liberar as emendas parlamentares em abril. A previsão anterior era para pouco antes de junho, quando a lei eleitoral proíbe repasses em razão das leis municipais. Segundo fontes do governo, com essa “súbita” decisão, o governo tenta ainda aprovar três propostas esta semana, as quais considera importantes. Uma das negociações intensificadas seria a liberação dos chamados restos a pagar e valores empenhados em 2011.
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