O ex-ministro Paulo Bernardo contestou no Supremo Tribunal Federal (STF) a acusação da Lava Jato de ser integrante de quadrilha composta por integrantes do PT, incluindo os ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff. A atual presidente nacional do partido e senadora, Gleisi Hoffmann, também foi denunciada. Houve desmembrado do caso, ficando apenas Gleisi e o marido sob a responsabilidade do tribunal. As informações são de Marcelo Rocha na Época.
Na resposta à denúncia enviada na semana passada ao ministro Edson Fachin, Paulo Bernardo alegou que a base da acusação da PGR é seu casamento com a senadora. “Nenhuma linha é dedicada a relacionar Paulo Bernardo com a suposta organização criminosa. Quando muito, a PGR relaciona-o à sua própria esposa. Não obstante, por óbvio, a união de tão somente 02 (duas) pessoas não é suficiente para configurar o delito de organização criminosa”, afirmou a defesa do ex-ministro.
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