O operador de Gleisi Hoffmann, Marcelo Maran, apresentou à PGR planilhas nas quais detalha os gastos da presidente do PT. Diz a Veja: “Gleisi e Paulo Bernardo receberam entre 150.000 e 200.000 reais por mês em dinheiro sujo, de 2010 a junho de 2015, quando a Lava Jato desmantelou o esquema.” As informações são d’O Antagonista.
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