Uma simples busca no cartório Realeza desmente a versão da ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil), em entrevista a jornalista e blogueira Joice Halsselmann, de que a Abin e o GSI (Gabinete de Segurança Institucional) fizeram um pente fino na vida pregressa de Eduardo Gaievski, ex-assessor da ministra para assuntos políticos.
“Nós temos uma prática no governo federal que antes de contratar fazemos uma consulta. Nós consultamos a Abin, Poder Judiciário, cartórios e todos os órgãos necessários. Pedimos certidão negativa. Não existia nada sobre esse processo em relação ao Eduardo Gaievski”.
A versão é Gleisi é, no mínimo, mentirosa. Na verdade, Gaievski, desde 2010, é dono de uma alentada certidao finale não poderia ter sido admitido em nenhum cargo público, quanto mais uma função importante lotado a poucos metros da presidente Dilma. Pela Certidão Positiva emitida pelo cartório de Realeza, qualquer interessado poderia saber que Gaievski é alvo de inquéritos policiais pelo crime de exploração sexual, além de outros delitos, inclusive de
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