Os movimentos sociais, o que inclui boa parcela dos militantes do PT, escalaram os ministros paranaenses Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Paulo Bernardo (Comunicações) – e mais Helena Chagas (Secretaria de Comunicação), Aloizio Mercadante (Edicação) e Alexandre Padilha (Saúde) – como integrantes do “eixo do mal” do governo Dilma. “O governo Dilma é mais conservador na relação com os movimentos sociais”, diz Alessandro Melchior, estudante de Direito e recém-eleito presidente do Conselho Nacional de Juventude, em entrevista ao Congresso em Foco.
Para Alessandro Melchior, Dilma não dialoga com os movimentos sociais porque se aliou ao “eixo do mal”, termo utilizado por ele para se referir ao tripé agronegócio, “fundamentalismo religioso” e grandes veículos de comunicação.
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