A esposa do ministro Paulo Bernardo (Planejamento) e pivô do imbróglio na aliança do PT com o PDT, Gleisi Hoffmann, admitiu pela primeira vez que poderá ser vice do senador Osmar Dias, na eleição ao Governo do Estado. Em nota, Gleisi disse se submeter a decisão do parido, que se reúne na próxima segunda-feira (12), para definir os rumos que o partido irá tomar nas eleições.
“A definição das composições não cabe a mim, mas sim ao PT. Eu me submeto à decisão partidária. As conversas estão sendo conduzidas pelo presidente estadual Enio Verri, que tem condições de discutir com o Diretório Nacional e com o PDT. Sempre trabalhamos com orientação do Diretório Nacional e do próprio presidente Lula”, disse Gleisi.
Também em nota, o presidente do PT-PR, Ênio Verri, informouj que na reunião de segunda o partido vai discutir a candidatura própria, o que, em teoria, descarta a aliança com o PDT. O impasso ficou mais evidente na última terça-feira (6), quando Osmar cancelou uma reunião que teria com o presidente Lula (PT) em Brasília. O ato foi visto como uma ofensa pelas lideranças petistas do Paraná.
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