O deputado Fernando Giacobo (PL) colocou “os pingos nos is” sobre a articulação das obras executadas ou já confirmadas para Foz do Iguaçu, realizadas em parcerias dos governos municipal, estadual e federal e a Itaipu Binacional.”É importante lembrar que não é de agora o que está acontecendo de bom em Foz do Iguaçu. Estamos no quinto mandato e há mais de três trabalhando nessas obras”, disse Giacobo em vídeo nas redes sociais.
Giacobo cita como exemplo a segunda ponte entre o Brasil e o Paraguai, cujas as obras já ultrapassaram 51% de andamento ao custo total de R$ 420 milhões, “Trabalhamos incansavelmente por essa obra já em 2018 e agora tem deputado pegando carona, muita gente querendo sentar no volante do ônibus, dizendo que articulou a viabilização da obra e tals. Seria mais certo acabar com as obras que não terminou”.
A mesma situação, segundo Giacobo, refere-se a Perimetral Leste. As obras da ligação de 15 km entre a BR-277 e a Avenida das Cataratas começaram nesta semana e serão entregues em 2022, um investimento de R$ 140 milhões. “Viemos em Foz no início de 2018 com o ministro Valter Casimiro (Transportes, à época) e lançamos o edital da perimetral”.
“Concluímos o edital, teve ganhador, publicamos e pagamos a entrada. Por isso que esse edital está em vigência hoje. Essa obra iniciou agora porque estavam fazendo os projetos executivos”.
Mais obras – O deputado lembrou da duplicação da BR-469. A obra que deve começar em abril terá um investimento de R$ 139,4 milhões, dos quais R$ 136,3 milhões serão financiados pela Itaipu e o restante pelo Estado. O trecho de 8,7 quilômetros começa no trevo de acesso à Argentina e termina na entrada do Parque Nacional do Iguaçu. “Um estudo que a Itaipu tinha feito lá atrás, a nosso pedido, já tinha feito análise junto ou DNIT agora a Itaipu entrou com recurso”.
“O aeroporto, importante frisar, começamos a repaginação do terminal, com os recursos próprios da Infraero no valor de R$ 33 milhões a licitação lá no final de 2017”, disse Giacobo. Com a modernização, de acordo com a Infraero, a capacidade do terminal saltará de 2,6 milhões (antes da pandemia) para 5 milhões de passageiros ao ano. As salas de embarque passaram de 900 metros quadrados para 5.400 metros quadrados.
Giacobo conta que articulou junto a Itaipu o repasse de US$ 5 milhões para fazer a duplicação já concluída ao acesso ao aeroporto. “Como é bom relembrar para que a gente possa mesmo falar para o povo quem realmente trabalha por Foz do Iguaçu. Vamos prestando contas e esclarecer a todos sobre essas e outras obras”.
Deixe um comentário