Não é nenhuma novidade que, em todo o estado, muitos gestores municipais recém empossados reclamam insistentemente da situação de “calamidade” em que encontraram as finanças as prefeituras, comprometendo a gestão de secretarias e autarquias públicas. A situação atinge cidades pequenas, médias e grandes centros.
Um dos casos de “gestão temerária” dos recursos públicos que mais chama a atençã, é o de Paranaguá. Fontes ligadas à prefeitura informam sobre uma ” verdadeira bagunça” deixada pela a administração do ex-prefeito José Baka Filho, do PDT.
Pior que isto, aplicações suspeitas promovidas na gestão de Baka estariam colocando em risco o futuro da Paranaguá Previdência, órgão que cuida das aposentadorias e das pensões do funcionalismo público parnanguara.
“Para se ter uma ideia, a Paranaguá Previdência fez uma arriscada aplicação financeira em fundos ligados à bancos de segunda linha, em detrimento de bancos sólidos e públicos, como a Caixa e o Banco do Brasil”, informou o servidor.
E completou: “Isso sem falar em outros problemas, como parcelamento de contribuições atrasadas, ou seja, péssimas práticas administrativas que irão refletir no futuro dos servidores”.