Do Correio do Litoral:
O superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Daniel Lúcio de Souza, discutirá na Justiça o contrato de arrendamento com a Terminais Portuários da Ponta do Félix (TPPF), que vai até 2017 e hoje se tornou um entrave à revitalização do Porto de Antonina (PR). A declaração ao PortoGente surge dias depois da polêmica negociação realizada pelo Fundo de Previdência do Banco do Brasil (Previ), que vendeu os 42% das ações do TPPF que lhe pertencia e, assim, abriu uma grave crise institucional no governo paranaense.
O conflito ocorre porque o governador Roberto Requião (PMDB) tinha determinado à Fundação Copel (fundo de previdência dos funcionários da Cia. Paranaense de Energia Elétrica) que comprasse as ações da Previ e, dessa forma, o TPPF ficaria nas mãos do Governo do Estado, acelerando sua revitalização. O problema é que a Fundação Copel não cumpriu a ordem, viu as ações do Previ irem parar nas mãos da empresa Equiplan e, desde então, suspeita-se da participação da Appa neste complicado processo. Acompanhe abaixo as explicações de Daniel e comente. (Leia mais)
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