A denúncia é dos movimentos pela redução da tarifa. O prefeito Gustavo Fruet (PDT) vai cortar o passe escolar, do custo da planilha, para manter a tarifa nos R$ 2,70. Em outro movimento, Fruet mandou o líder do prefeito, Pedro Paulo (PT), adiar na Câmara dos Vereadores a votação do projeto que cria o passe livre para estudantes e desempregados. “É uma traição atrás da outra. Vamos para as ruas, queremos o passe livre, o passe escolar e a tarifa de R$ 2,25”, disse Adilson Silva, integrante do movimento “Baixa Fruet!”.
Segundo o projeto na Câmara de Vereadores, adiado por determinação do prefeito, os custos do passe livre serão de responsabilidade das empresas e veda a colaboração do município em qualquer modalidade de auxílio na manutenção da tarifa. Ou seja, a possibilidade mínima de aprovação.
Tem mais: Fruet quer que as empresas paguem a conta pela criação do Fundo Municipal de Mobilidade Urbana, “destinado a investimentos como malha cicloviária, transporte hidroviário, metroviário e rodoviário”. Uma proposta que agrada em cheio aos empresários que não hesitaram, em colocar a conta no bolso dos usuários do transporte público. O projeto está na Comissão de Participação Legislativa e se aprovado começara a tramitar pelas comissões até votação em plenário. O relator do projeto é o vereador Jorge Bernardi (PDT).
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