Assim que voltar do Vaticano onde foi pedir uma bença do Papa Francisco, o prefeito Gustavo Fruet (PDT) enfrenta a demissão do médico Adriano Massuda (PT) da Secretaria da Saúde e a greve dos servidores da Urbs. Diante da incerteza do pagamento dos salários e vale-alimentação e da insatisfação quanto à renovação do acordo coletivo de trabalho, servidores da Urbs aprovaram a greve a partir de segunda-feira (27).
O sindicato da categoria chegou a se reunir com a direção da Urbs que afirmou que os pagamentos poderiam ser normalizados até o dia 7 de agosto. No entanto, o acordo coletivo prevê o pagamento até o dia 25 de cada mês. Já a proposta de reajuste salarial não agradou aos trabalhadores e a greve foi aprovada. A Urbs propõe 8,34% dividido em quatro parcelas a serem pagas entre agosto desse ano e abril de 2016. O reajuste referente à inflação incidiria apenas sobre o salário, e não sobre o vale-alimentação, como reivindicam os trabalhadores, que também exigem pagamento em parcela única retroativo a maio, mês da data base.
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