Uma das primeiras medidas de Gustavo Fruet (PDT) foi anunciar, no início de seu mandato, uma pesquisa de origem e destino para auditar a planilha de custos do transporte público em Curitiba. Dizia Fruet que tal pesquisa serviria para “mapear as necessidades de locomoção dos moradores da cidade e ajudará a prefeitura a definir os rumos do transporte municipal”. A realização ficaria a cargo do Ippuc.
Porém, já passada a metade do mantado do prefeito, tal pesquisa não apareceu. Esta, aliás, não é a única promessa não cumprida do pedetista, conforme mostra hoje o jornal Gazeta do Povo (apenas 29% das promessas cumpridas).
Mas o mais estranho é que agora a turma de Fruet corre para desqualificar a pesquisa de origem e destino feita pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), da Universidade de São Paulo a pedido do Governo do Paraná. A mesma servirá para definir uma nova proposta de subsídio para a integração do sistema metropolitano que, diga-se de passagem, é integrado há anos mesmo sem subsídio.
O sumiço da pesquisa do Ippuc, porém, não é a única pergunta não respondida por Fruet e Urbs. Há outras, como o custo que deixou de acarretar a utilização de microônibus e a consequente demissão de cobradores, o congelamento dos horários e do número de veículos disponíveis, o aumento na tarifa domingueira entre outras.
Boa Tarde, obviou que tem a turma do deixa disso… e toma isso… se viu isto nos pedágios… quem mama não quer largar a teta… enquanto tiver trouxa… dando dinheiros aos borbotoes sem esperneia… para esta corja…