Quatro chapas disputam a eleição do sindicato de motoristas de Curitiba, entre elas, uma apoiado pelo prefeito Gustavo Fruet (PDT) e outra apoiada pela vice-prefeita, Miriam Gonçalves (PT). A eleição marcada para segunda-feira, 19, foi parar na Justiça. Uma das chapas conseguiu uma liminar e suspendeu o pleito, alegando falta de lisura no processo eleitoral.
Edson Antunes, candidato de oposição, diz que o que motivou a liminar foi a mudança no regimento e a composição da comissão eleitoral. De acordo com Antunes, somente membros do próprio sindicato fazem parte da mesa. “Na chapa, o novo vice-presidente é o primo dele (atual presidente). Com a suposta vitória, ele iria se licenciar para disputar um cargo de deputado”.
O atual presidente, Anderson Teixeira, afirma que não foi notificado da decisão judicial e demonstrou estranheza com a afirmação. “Já entraram com ação na Justiça e perderam. Não foi concedida”. Teixeira afirma que a assembleia foi comunicada com antecedência, em veículos de grande circulação. O regimento foi apresentado e aprovado em praça pública no dia 11 de abri, inclusive com a data e a forma de disputa da eleição.
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