O deputado federal Fernando Francischini apresenta amanhã, às 10h, na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara dos Deputados, requerimento de convocação da ministra da Casa Civil, Gleisi Hofmann e do ministro chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência (GSI), o general José Elito, além da condução pela Polícia Federal do ex-assessor especial da Casa Civil Eduardo Gaievski, que foi prefeito pelo PT na cidade de Realeza, no Paraná.
A convocação será apresentada em razão de graves denúncias, realizadas pelo GAECO/Ministério Público do Paraná, de que o assessor de Gleisi teria cometido diversos crimes de estupro contra adolescentes na cidade de Realeza. Na semana passada, o Poder Judiciário pediu a prisão preventiva do assessor da ministra.
Gleisi Hofmann, que está em viagem oficial para a China, revelou a um blog que está “chocada” e levantou preocupação com a “vulnerabilidade” dos órgãos de controle da Presidência da República e que por isso nomeou Eduardo Gaieski seu assessor especial.
Por outro lado, o requerimento de Francischini retrata grave preocupação com as funções exercidas e a escolha do referido assessor, acusado de estupro, que coordenava projetos e políticas públicas como de combate ao crack e construção de creches, cujos destinatários eram também jovens. “Chocados estamos nós! A ministra Gleisi escolhe e nomeia um assessor acusado de estupro de meninas para cuidar de políticas públicas voltadas aos jovens. Depois culpa a vulnerabilidade do sistema de investigação da presidência omitindo que seu ex-assessor Eduardo Gaieski tinha relacionamento de proximidade com o PT do Paraná.” disparou Francischini.
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