No caso de São Paulo, que faz parte da mesma orientação de política, era do mesmo partido, o PSDB, esta visão de uma política educacional que buscava não acrescentar recursos mas maximizar os recursos existentes. O máximo de resultados com os recursos existentes. E a visão que estava, como os projetos do MEC evidenciavam no período do Paulo Renato, era uma espécie de retrocesso enorme a meu ver. Por quê? Porque a idéia de educação como direito do cidadão e dever do Estado, que se impôs com a Revolução Francesa, com o Iluminismo e depois com o movimento republicano, os principais países, a partir do século XIX, se desenvolveram na linha de implantar sistemas nacionais de ensino, cujo objetivo era universalizar a escola básica, na época elementar. E o Brasil não fez isso, foi adiando o problema, acumulando um déficit enorme em termos de educação. E neste período agora, do neoliberalismo… – do professor Dermeval Saviani no blog Conversa Afiada, de Paulo Henrique Amorim, sobre o fracasso das escolas estaduais em São Paulo. Leia a entrevista na íntegra no link: http://conversa-afiada.ig.com.br/materias/419001-419500/419055/419055_1.html.
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