A resposta foi fria como o gelo do ártico: os 175 representantes reunidos em Bonn, na Alemanha, chegaram a um consenso decepcionante: adiar o debate sobre as metas de emissão de carbono, enquanto esperam que a luz se faça numa reunião paralela de 16 nações convocada pelos EUA, sem o aval da ONU.
Foram 11 dias de negociação preparatória para a Conferência do Clima, marcada para dezembro em Copenhague. Fora a questão das metas – tão necessárias para o sucesso de qualquer reunião climática – a definição de onde virão os US$ 100 bi anuais para ajudar os países pobres a se adaptarem às mudanças climáticas permaneceu longe de qualquer entendimento.
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