O corregedor-geral do Tribunal Superior Eleitoral, Benedito Gonçalves, determinou que o deputado federal Filipe Barros (PL-PR) e os articulistas Augusto Nunes, Ana Paula Henkel e Guilherme Fiuza sejam ouvidos na ação de investigação eleitoral contra Jair Bolsonaro e Braga Netto.
Naquele dia, Bolsonaro divulgou várias informações falsas sobre o processo eleitoral.
Na ação, o PDT solicitou que Nunes, Henkel e Fiuza prestem esclarecimentos sobre entrevistas concedidas por Jair Bolsonaro ao programa “Pingos nos is” da Jovem Pan, e as “efetivas razões” das abordagens sobre o sistema eleitoral brasileiro.
Barros foi convocado para falar sobre o inquérito da Polícia Federal relacionado às urnas eletrônicas. Barros foi uma das primeiras pessoas a falar sobre a investigação da PF que constatou um acesso indevido em computadores da Justiça Eleitoral. Apesar disso, não houve interferência no sistema de votação.
Fonte: Uol
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