Via blog do Josias de Souza, na Folha Online:
Vereador na cidade do Rio, Carlos Bolsonaro (PP), filho de Jair Bolsonaro (PP-RJ), festejou no twitter o arquivamento do processo contra o pai, na Câmara.
Bolsonarinho anotou: “CHuUuuupa Viadada. Bolsonaro absolvido!!!! Viva a Liberdade de Expressão. Parabéns Brasil!”
O processo em que Bolsonaro-pai era acusado de propagar o preconceito contra negros e gays foi arquivado no Conselho de Ética da Câmara.
Daí a alegria festiva de Bolsonaro-filho. Diante da reação adversa que sua primeira nota despertou, Bolsonarinho repisou no microblog:
“Disse e repito: “ChuuuuUUUupa Viadada. A ditadura gay não representa a maioria do Brasil! A luta continua!!!!”.
Jactou-se: “Tenho orgulho de ser igual ao meu pai em todos os sentidos e um deles é colocar sua competência acima de sua sexualidade”.
Vangloriou-se: É “o início da queda da ditadura do homossexualismo. Podem me ameaçar e me xingar, nada do que vocês têm a oferecer me interessa”.
Espicaçou: “Desejar minha morte é o menor dos elogios que tenho lido no twitter. Rs! Pregam a liberdade de expressão, só a deles, a minha não. Ditadura gay!”
Avisou: “Atenção boiolas, para infelicidade de vocês, eu sou hétero!”
Grande coisa, poder-se-ia dizer. O homem foi criado no sexto dia. Antes dele, vieram as baratas, os mosquitos, os carrapatos…
Vou aproveitar o gancho dos Bolsonaros para expressar um pensamento que me veio a mente.
Digamos que um casal de veados resolvam adotar um “filho”, que geralmente é da puta, para criar que poderá ser um menino ou menina.
Passam-se os anos e o fruto dessa relação promíscua cresça forte e lindo(a). Um belo rapagão ou uma belíssima rapariga.
Quem garante que o “pai”, supostamente o agente ativo, não aguentando o tesao resolva dar uma investida nas crianças. E se o passivo de uma hora para outra resolver virar ativo? E se os dois resolverem comer o menino e a menina porque são uma tentação? Já pensaram nisso?
Será que esses políticos de merda que apoiam essa relação promíscua já pensaram nisso? E aqueles idiotas do Supremo que validaram a lei, será que eles também pensaram nisso?
É possível? Possibilíssimo, sim senhor. Ou não?
Vou aproveitar o gancho dos Bolsonaros para expressar um pensamento que me veio à mente.
Digamos que um casal de homosexuais resolva adotar um “filho”, que geralmente é ….., para criar que poderá ser um menino ou menina.
Passam-se os anos e o fruto dessa relação promíscua cresça forte e lindo(a). Um belo rapagão ou uma belíssima rapariga.
Quem garante que o “pai” o agente ativo não resolva dar uma investida nas crianças? E se o passivo, supostamente a mãe, de uma hora para outra resolver virar ativo? E se os dois resolverem abusar do menino e ou da menina cada um a seu modo, já imaginaram no que vai virar essa dita “sociedade” multi-sexual?
Será que esses políticos de ….. que votaram nessa palhaçada e apoiam isso já pensaram nisso? E aqueles …….. do Supremo que liberaram e legalizaram a promiscuidade, será que pensaram nisso também?
É possível que isso aconteça? Possibilíssimo, sim senhor. Ou não?
As reticências no último texto deu-se por achar o subscritor desta que o blog não a publicaria por poder, quem sabe criar problemas para seus editores.
Como isso não aconteceu o texto válido é o primeiro.