A Petrobras tentou homenagear a médica sanitarista Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança, batizando um dos navios da Transpetro com o nome dela. A família declinou da homenagem. A explicação oficial é a de que a Pastoral da Criança só permite o uso do nome de dona Zilda Arns, morta em um terremoto no Haiti em 2010, para instituições ou eventos públicos, comunitários e sem fins lucrativos. A Petrobras não se encaixaria, já que visa ao lucro.O navio foi batizado com o nome da escritora Zélia Gattai, mulher de Jorge Amado. As informações são de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo.
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