Não vou falar, não vou falar, não vou falar…vou falar. O blog lança a campanha para que Fábio Campana, decline os nomes dos personagens das três notas publicadas nesta quinta-feira (14). Campana diz só conta em partes e que as notas tem algumas pistas quando fala de um episódio similar ocorrido com partes da mesma família em 2000. Leia a seguir as notas de Campana e tente descobrir os personagens desse drama para lá de rodriguiano.
Calada da noite 1 – História que ainda só pode ser contada com limitações: aconteceu às 23h de quinta-feira, em pleno feriado de Sete de Setembro. Oficiais de justiça, acompanhados de policiais, entraram na casa de empresário de alto coturno (e bota coturno no perfil familiar) e apresentaram ordem de separação de corpos. E indisponibilidade de seu patrimônio. Decisão judicial que o obrigou a sair imediatamente de casa, apenas com a roupa do corpo e documentos.
Calada da noite 2 – A mulher – que moveu a ação com combustível garantido por familiares – assistiu a tudo impassível. O empresário, com negócios em Curitiba e Londrina, na área de seguros e construção civil, sequer pôde despedir-se dos cinco filhos. O patrimônio dele é respeitável – R$ 11 milhões. Mas muito mais respeitável é a perspectiva de uma sucessão familiar, em que estão em jogo milhões de dólares e amplos domínios no Paraná.
Calada da noite 3 – Abalado, o empresário mudou-se para a casa dos pais, que estão doentes. E teve dificuldades para conseguir bom advogado. Poucos estariam dispostos a brigar com a grande família. A mulher, autora da ação de “separação de corpos” e indisponibilidade dos bens do marido, alega que sofre violência por parte dele e é vítima de seu gênio violento. Acusação inconsistente, cheia de condicionais, segundo quem teve acesso ao processo. História que faz lembrar outra, do ano 2000.
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