Diretores da Adimax, indústria e comércio de alimentos, agradeceram o deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB) pelo empenho na instalação de uma unidade em Mandirituba, região metropolitana de Curitiba. O grupo vai investir R$ 14,6 milhões na construção da nova planta e gerar 100 novos postos de trabalho, entre empregos diretos e indiretos. A previsão é de que a empresa comece a funcionar até o fim do ano que vem.
Romanelli destacou uma série de vantagens para atrair empreendimentos, com aprovação da Assembleia Legislativa, com enquadramento da empresa no programa de incentivo fiscal do Estado. Dentre as medidas estão a dilação de prazos para recolhimento do ICMS, incentivos para melhoria da infraestrutura, comércio exterior, desburocratização e capacitação profissional.
“A unidade paranaense será a quinta da indústria no País, a primeira da Região Sul. A fábrica de Mandirituba será responsável por abastecer os mercados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul”, disse o deputado.
A Adimax tem quatro unidades fabris. A maior delas está localizada na cidade de Salto do Pirapora, interior de São Paulo. A principal atividade é a fabricação e distribuição de alimentos para cães e gatos das marcas Magnus, Fórmula Natural, Qualidy e as linhas Sopão, Domus, Gatan, Adidog, Capitão Dog e Fort Cão.
Empregos — Inicialmente, a previsão é de que a empresa abra 100 novas vagas de trabalho em Mandirituba, podendo chegar a 300, dependendo da resposta do mercado e de futuras ampliações na sede local.
O presidente da Adimax, Adir Comunello disse que recebeu toda a atenção e suporte do Estado em relação a incentivos e infraestrutura. “Estamos nos sentindo muito bem acolhidos. Pretendemos ajudar a trazer mais empresas para a cadeia, terceiros que estão atrás do nosso negócio, como, por exemplo, para o setor logístico”, comenta o empresário.
Comunello destacou também que a indústria vai priorizar a contratação de mão de obra local e que, na medida em que a marca for crescendo, também será ampliado o quadro de funcionários. Ele estima que a unidade paranaense se transforme no segundo polo produtivo do grupo em volume e faturamento, atrás apenas da matriz, instalada no interior de São Paulo.
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