Questões pessoais de saúde e motivos “particulares e familiares”. Foi essa a justificativa dada pelo general da reserva do Exército Fernando Azevedo – que comandou o Ministério da Defesa no governo Bolsonaro-para não assumir mais um posto-chave no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nos próximos dias.
Em dezembro, Azevedo foi anunciado como novo diretor-geral do TSE, uma espécie de síndico, responsável por tocar licitações e cuidar de questões administrativas e tecnológicas do tribunal, como as urnas eletrônicas.
Azevedo foi convidado para o cargo pelo ministro Alexandre de Moraes, com uma espécie de vacina do TSE para neutralizar ataques do Palácio do Planalto contra a lisura do processo eleitoral.
A previsão original era de que assumisse o cargo na próxima semana, coincidindo com o início da presidência do ministro Edson Fachin.
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