O depoimento de uma ex-assessora do deputado federal Homero Barbosa Neto (PDT-PR) complicou a situação do parlamentar na investigação do Ministério Público Estadual (MP) e da Polícia Federal (PF) sobre o esquema gafanhoto dentro da Assembléia Legislativa do Paraná – que apura a contratação de funcionários fantasmas e o suposto desvio de recursos públicos por meio do depósito dos salários de vários servidores da Casa na conta bancária de uma única pessoa. Barbosa Neto, candidato a prefeito de Londrina, está sendo investigado por participar do esquema no período em que exerceu o mandato de deputado estadual na Assembléia, entre os anos de 2003 a 2006. Assim como ele, outros 51 políticos paranaenses são investigados por participarem do esquema gafanhoto.
Tânia, como a ex-servidora do Legislativo será identificada pela reportagem, trabalhou como assessora parlamentar no gabinete de Barbosa Neto por três anos, de maio de 2003 a maio de 2006. Durante esse tempo, ela afirma que assistiu a algumas atitudes do deputado que não condizem com o cargo e que revelam mau uso do dinheiro público, ao contratar funcionários fantasmas e parentes. Confira a íntegra da matéria clicando no
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