Os pais devem encaminhar os filhos às aulas nesta quarta-feira (10). Ana Seres garantiu que serão cumpridos os 200 dias letivos e as 800 horas. Cerca de 50% das 2.100 escolas devem terminar o ano letivo ainda em 2015. As demais, em fevereiro de 2016. A prioridade agora é elaborar calendários e organizar e merenda e o transporte escolar
A secretária de estado da Educação, professora Ana Seres, afirmou nesta terça-feira (9) que as escolas da rede estadual estão prontas para receber os alunos e que os pais ou responsáveis devem encaminhar seus filhos às aulas nesta quarta-feira. Ana Seres recebeu a imprensa após a assembleia realizada pelo sindicato que representa os professores, que determinou o fim da segunda greve da categoria neste ano.
Somente esta segunda paralisação comprometeu 29 dias letivos. No total, somadas as duas greves deste ano, 49 dias letivos foram perdidos pelos estudantes. “As escolas estão prontas para receber os alunos amanhã, os pais e estudantes estão ansiosos para a volta às aulas”, disse a secretária.
Ela garantiu que serão cumpridos os 200 dias letivos e as 800 horas, conforme determina a Lei e Diretrizes e Bases (LDB). “Os mais de um milhão de alunos não têm culpa de nada. Faço mais uma vez um apelo aos pais que mandem os filhos amanhã para as escolas”, completou Ana Seres.
NEGOCIAÇÃO – O retorno às aulas foi possível após uma reunião entre a secretária, os chefes dos Núcleos Regionais de Educação e representantes do sindicato da categoria, na última segunda-feira (08).
Ficou decidido que as faltas do mês de abril (4 dias) só serão reembolsadas e tornadas sem efeito a partir do momento em que houver a entrega dos Relatórios Mensais de Freqüência (RMF) até o dia 12 de junho e forem elaborados e homologados todos os calendários das unidades escolares pelas chefias dos Núcleos Regionais de Educação (NREs).
A data limite para as escolas encaminharem seus calendários é 19 de junho. Os novos calendários escolares serão homologados pelos Núcleos Regionais de Educação. A homologação deve ser feita até o final de junho.
ANO LETIVO – Cerca de 50% das 2.100 unidades escolares do Paraná devem terminar o ano letivo ainda em 2015, segundo previsão da Secretaria Estadual da Educação. As demais, em fevereiro de 2016.
Como houve casos de escolas abertas, fechadas ou em funcionamento parcial, cada escola terá que se organizar, e caberá aos 32 Núcleos Regionais de Educação homologarem os calendários.
A secretária não descartou a possibilidade de o recesso de julho de 2016 acabar prejudicado em alguns casos. “No ano que vem teremos dois calendários escolares: um das escolas que estarão iniciando o ano normalmente e outro das unidades que precisarão ainda encerrar o ano letivo de 2015”, explicou.
AGRADECIMENTO – Ana Seres fez um agradecimento aos professores e funcionários que trabalharam durante a greve e, também, aos chefes de Núcleo. “Sou muito grata, primeiramente aos chefes dos núcleos, funcionários e professores que continuaram trabalhando mesmo no período da paralisação. Agora vamos recuperar o tempo perdido e trabalhar forte na parte pedagógica”.
CALENDÁRIOS, MERENDA E TRANSPORTE ESCOLAR
A partir de agora, a prioridade dos trabalhos está na elaboração dos calendários escolares, na reorganização da entrega da merenda e na logística do transporte escolar, que é feito em convênio com os municípios. “Em alguns municípios já sabemos que os prefeitos não disponibilizarão ônibus aos sábados ou em janeiro, por exemplo. Teremos que equacionar todas as situações”, explicou a secretária da Educação.
A distribuição da merenda escolar será retomada imediatamente. “Pode haver alguns problemas pontuais neste reinício, mas grande parte da merenda que estava nas escolas já foi remanejada. As escolas que não tiveram paralisação continuaram a receber normalmente os produtos da agricultura familiar. Agora será um período de ajustes, mas logo tudo voltará ao normal”, afirmou a secretária.
Os agricultores familiares que fornecem produtos perecíveis para a merenda foram fortemente prejudicados pela greve da categoria. No Paraná são 128 entidades de agricultores que entregam semanalmente alimentos orgânicos para a alimentação dos alunos. Com as escolas fechadas, muitos produtos foram perdidos na própria lavoura ou apodreceram.
APP TENTA DESQUALIFICAR A EDUCAÇÃO PÚBLICA
É necessário que a Sociedade esteja vigilante pois a APP-Sindicato, braço do PT, está tentando um verdadeiro estelionato educacional.Com o objetivo de se eximir da responsabilidade de repor os dias não trabalhados, e remunerado regularmente, durante as duas greves, apresenta uma proposta indecente que desqualifica a Educação Pública e cria uma sub categoria de educação, esta voltada apenas para os pobres.Pretende diminuir o tempo de hora aula e revogar os 200 dias letivos(arduamente conquistados com a Lei de Diretrizes e bases da Educação Nacional).
Enquanto os filhos das classes mais abastadas têm, no mínimo, 5 aulas diárias de 50 minutos a nossa briosa APP sinaliza com:
“O primeiro debate foi sobre o calendário escolar. A APP apresentou a necessidade de se fazer um calendário único, com as adequações necessárias para cada escola. Em síntese, a proposta da entidade é: cumprimento de 800 horas em 2015, para atender o efetivo calendário com os(as) alunos(as). Isto significa a possibilidade de seis aulas de 45 minutos/dia, para manhã e tarde. E, para o período noturno, quatro aulas de 45 e duas de 40 minutos.
… deverá organizar o ano letivo de modo que os alunos tenham garantidas as oitocentas (800) horas de efetivo trabalho escolar previstas em lei”.
fonte http://www.appsindicato.org.br/Include/Paginas/noticia.aspx?id=11477
Retorno: este é o modo de se cumprir a promessa feita à sociedade que os Alunos não seriam prejudicados e que todas as aulas seriam repostas ?
Senhores Pais, Responsáveis e Alunos exijam seus direitos e não aceitem nenhum minuto a menos.
Att Prof. João Luís
É necessário que a Sociedade esteja vigilante pois a APP-Sindicato, braço do PT, está tentando um verdadeiro estelionato educacional.Com o objetivo de se eximir da responsabilidade de repor os dias não trabalhados, e remunerados regularmente, durante as duas greves, apresenta uma proposta indecente que desqualifica a Educação Pública e cria uma sub categoria de educação, esta voltada apenas para os pobres.Pretende diminuir o tempo de hora aula e revogar os 200 dias letivos(arduamente conquistados com a Lei de Diretrizes e bases da Educação Nacional).
Enquanto os filhos das classes mais abastadas têm, no mínimo, 5 aulas diárias de 50 minutos a nossa briosa APP sinaliza com:
“O primeiro debate foi sobre o calendário escolar. A APP apresentou a necessidade de se fazer um calendário único, com as adequações necessárias para cada escola. Em síntese, a proposta da entidade é: cumprimento de 800 horas em 2015, para atender o efetivo calendário com os(as) alunos(as). Isto significa a possibilidade de seis aulas de 45 minutos/dia, para manhã e tarde. E, para o período noturno, quatro aulas de 45 e duas de 40 minutos.
… deverá organizar o ano letivo de modo que os alunos tenham garantidas as oitocentas (800) horas de efetivo trabalho escolar previstas em lei”.
fonte http://www.appsindicato.org.br/Include/Paginas/noticia.aspx?id=11477
Retorno: este é o modo de se cumprir a promessa feita à sociedade que os Alunos não seriam prejudicados e que todas as aulas seriam repostas ?
Senhores Pais, Responsáveis e Alunos exijam seus direitos e não aceitem nenhum minuto a menos.