Do blog de Josias de Souza, na Folha Online:
‘O encontro procurador da EDRB ‘foi uma completa traição’
‘Não tenho condições de acompanhar o trabalho de filho’
‘Acredito nas afirmações que me foram feitas’ por Israel
‘Fui apresentada ao Baracat pelo meu filho como amigo’
‘Que será de meus filhos, vão ter de viver à minha custa?’
‘Óbvio que isso está diretamente ligado à disputa eleitoral’
‘O meu filho se chama Israel Guerra, e não Verônica Serra’
‘Conversamos. Dilma não tem dúvida sobre minha conduta’
‘Conversei com presidente e ele foi muito amoroso comigo’
Erenice Guerra quebrou o silêncio. Falou aos repórteres Octávio Costa e Sérgio Pardellas. Recebeu-os na quinta (16), dia em que virou ex-ministra da Casa Civil.
Levada às páginas de IstoÉ, a entrevista é a primeira manifestação de Erenice sobre o caso que a derrubou. Antes, só falara o por meio de notas oficiais.
Considera “traída” por Vinícius Castro, afastado do Planalto depois de ter sido apontado como sócio de Israel Guerra.
Quanto ao filho e demais parentes, não parece enxergar conflitos entre o público e o privado: “O que será dos meus filhos e dos meus parentes? Terão todos que viver à minha custa?”
Atribui o seu infortúnio à atmosfera eleitoral: “[José] Serra percebeu que falar de quebra de sigilo não era uma boa tônica, então vamos falar de outra coisa. E a Erenice foi a bola da vez”. Abaixo trechos da entrevista: (Leia mais)
Siga o blog no twitter
Deixe um comentário