O aumento na demanda de casos suspeitos de gripe A (H1N1) trouxe a tona o caos que está a saúde pública de Curitiba. Enquanto o prefeito Beto Richa (PSDB) viaja para Brasília e ao interior do Estado, cuidando dos interesses de sua candidatura ao Governo do Estado, os moradores da capital sentem na pele o descaso que o setor está relegado.
Pior para quem tem recém-nascidos e depende do tamiflu pediátrico, que não existe em nenhum posto de saúde de Curitiba, conforme revela matéria de hoje da Gazeta do Povo. "Desespero. Foi o que o engenheiro Cléber Rodrigo Affânio sentiu ao passar 17 horas tentando conseguir o Tamiflu – remédio indicado contra a gripe A (H1N1) – para o filho João Francisco, de 1 ano e 2 meses".
"Na madrugada de terça-feira ele foi a um hospital para medicar o filho, com quase 40 graus de febre. Recebeu a indicação do pediatra para dar o antiviral a João o quanto antes. A recomendação é sempre para que o remédio seja dado nas primeiras 48 horas após o aparecimento dos sintomas, quando o efeito é maior", informa o jornal. Confira a íntegra da reportagem clicando no
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