O prefeito Paulo Mac Donald voltou a defender a união do grupo de partidos. Na entrevista coletiva sobre o afastamento dos secretários Osli Machado (Governo), Joane Vilela (Educação) e Ruberlei Santiago (Obras/Meio Ambiente), que colocaram o nome á disposição para concorrer á sucessão municipal, Mac Donald ressaltou que a escolha do candidato para disputar a prefeitura sairá de um consenso entre as siglas, e não de uma decisão pessoal.
“O povo tem me questionado sobre quem será meu candidato. Mas minha missão é manter o grupo unido. A decisão sairá do entendimento entre os partidos. Tenho certeza que deste consenso construiremos uma Foz do Iguaçu mais forte e unida. Teremos muito a mostrar dos nossos avanços e propostas para melhorar ainda mais nossa cidade”, afirmou Mac Donald, que estima 80% do tempo de televisão com a formação desta coligação.
Segundo ele, até o momento, oito partidos que defendem uma ampla frente política em Foz apresentaram nomes. Essas legendas fazem parte do arco de aliança do Governo Dilma e também integram a base aliada local.
Mac Donald fez questão de citar os pré-candidatos, que, na visão dele, possuem qualidades necessárias para administrar a cidade e, sobretudo, estarão engajados a dar continuidade e ampliar os avanços conquistados em vários setores, principalmente educação, saúde, segurança, habitação, turismo, infraestrutura entre outros.
“Temos Chico Brasileiro e Joane Vilela (PC do B), Ruberlei Santiago (PP), Sergio Beltrame (PMDB), Nanci Rafain (PDT), Fernando Giacobo (PR), Osli Machado (PPS) e Gilmar Piolla (PT). Todos estão preparados e demonstraram capacidade de gestor nos desafios que tiveram, tanto na área pública como também privada. Eles sabem que a cidade não pode retroceder. Foz vive um momento de transformação graças as conquistas obtidas com apoio da presidente Dilma Roussef e do ex-presidente Lula”, comentou.
O prefeito pretende acumular as secretarias de Governo, Educação e Obras/Meio Ambiente durante o período de convenção dos partidos neste mês. Assim que estiver decidido, caso os secretários que pediram desligamento não disputem a eleição, poderão voltar ao cargo normalmente.
“A escolha do candidato atenderá critérios técnicos e de perfil que a população espera do futuro prefeito. Eu não decidirei nada. Estou até pensando em fechar a porta, colocar a chave no bolso e ir para casa. Só vou abrir quando eles (partidos) se decidirem”, brincou Paulo, ao ser perguntado sobre sua preferência entre os partidos.
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