O Hospital Municipal Padre Germano Lauck, de Foz do Iguaçu, deu alta seis pacientes 12 pacientes tratados da covid-19 no último final de semana e até agora já são 26 casos recuperados. Lucas This, de 27 anos e Pedro Rubloski, de 62 anos, são de Foz e Jose Carlos Costa de Souza, de 52 anos, é morador de Toledo.
O jovem de 27 anos, com comorbidades, começou apresentar quadro de febre, vômitos, cefaléia, tosse com dor torácica, dispneia e prostração. Ele precisou ficar internado por cinco dias, não precisou do suporte da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), e continuará a ser atendido em casa, com a administração correta de medicamentos pelo Programa Melhor em Casa.
Pedro Rubloski, de 62 anos, foi internado no dia 11 de junho. O paciente estava sendo acompanhado pela Telemedicina. Ao relatar dispneia, o médico de plantão o encaminhou ao Hospital Municipal para uma radiografia no tórax. Avaliado pela equipe, decidiram pela internação, até o seu restabelecimento. “Cheguei aqui com dificuldade de respirar quando fazia esforço. Cuidaram de mim, como deveriam ter cuidado e, portanto, sou muito grato a todos os profissionais, pela dedicação prestada aqui no Hospital. Agradeço também a Deus pelo dom da vida e agora, vamos continuar vivendo”, disse Pedro.
Informações – Internado há cinco dias no hospital, Jose Carlos Costa de Souza, de 52 anos, de Toledo, era o mais emocionado. Ele estava com tosse, dispneia, mialgia e exame positivo para Covid-19. O paciente relatou à equipe que era funcionário de um frigorífico de abate de suínos, onde seis trabalhadores testaram positivo para o coronavírus.
“Neste hospital, estão todos de parabéns. Eu não tenho o que falar, somente agradecer a eles por tudo que fizeram. Eles nos tratam como uma família e isso é muito importante para os pacientes. Estamos longe da nossa família e são eles que nos oferecem apoio. Estou conseguindo respirar tranquilo, não sinto mais nada”, relatou José Carlos.
Para o diretor do hospital, Sergio Fabriz, relatos como o de José Carlos mostram o quanto as informações passadas de forma clara e segura ajudam os pacientes no tratamento da doença e sua recuperação. “A humanização torna o atendimento mais eficaz, ajudando os pacientes, a não terem tanto medo e aceitarem o tratamento, que às vezes pode ser tão árduo”, pontua.
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