O atual momento eleitoral é propício à proliferação de movimentações que tenham como objetivo atender a interesses políticos e econômicos poderosos, que não se importam em deixar o futuro do país de lado para auferir dividendos. Nesse sentido, não é de surpreender que a maior empresa do país, a Petrobras, esteja em pleno fogo cerrado nas páginas de alguns dos maiores meios de comunicação do Brasil.
O contexto dos ataques é um quadro eleitoral em que a candidata Dilma Rousseff (PT) dispara nas pesquisas de intenção de voto, enquanto o opositor José Serra (PSDB) vem na trajetória oposta, de queda. Desesperado, o mais organizado partido de oposição —a grande imprensa—, mira as armas contra a Petrobras, que se transformou em um símbolo do Brasil da era Lula: pujante, inovadora e ousada, planejada para crescer.
Ao mesmo tempo, existe o processo de capitalização da Petrobras, previsto para setembro, que viabilizará os investimentos de médio e longo prazo da companhia —graças ao crescimento previsto de sua capacidade de endividamento em mais de R$ 100 bilhões, principal objetivo da operação.
Trecho de artigo do ex-ministro da Casa Civil Zé Dirceu. Leia a íntegra clicando AQUI
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O Zé Dirceu é um grande líder. Mas vai carregar por muito tempo as denúncias de que foi alvo. Uma pena!