Anota o Valor Econômico que foi posto em marcha um plano para o completo desmembramento do grupo X, de Eike Batista. No fim do processo, que prevê vendas de empresas inteiras, de projetos, diluições de participações e renegociações de dívidas, o mais provável é que não reste nenhuma das empresas hoje sob o guarda-chuva da EBX.
Eike poderia ficar com uma ou outra participação minoritária em seus maiores empreendimentos e uma ou outra empresa de menor expressão do grupo. Segundo o Valor apurou, se tudo sair conforme os planos do empresário e de seu assessor financeiro, o banco BTG Pactual, Eike terminará o processo sem dívidas e com patrimônio entre US$ 1 bilhão e US$ 2 bilhões. Cifra invejável, mas uma sombra do que já foi o império “X”.
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