"Era muita gente. Era igual a um monte de formigas”, conta Mário Galdino Alves, mexendo os dedos em frente ao rosto, sem disfarçar o deslumbramento. A cena que ele descreve se repetiu diariamente ao longo de quatro anos, entre 1978 e 1982, época do pico da construção da Usina Hidrelétrica de Itaipu. Mecânico de montagem e manutenção de turbinas, Mário Galdino foi um dos 40 mil trabalhadores que, em meio a milhares de toneladas de terra, pedra e concreto, formaram um verdadeiro formigueiro humano no canteiro de obras da usina. – matéria de Fernando Jasper, deste domingo (5) na Gazeta do Povo. Leia sua íntegra em Reportagens.
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