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A exposição Caminhos e Pegadas, no Ecomuseu de Itaipu, leva o visitante ao cenário onde o jornalista Marcos Sá Corrêa viveu durante um ano e que considerou “o melhor período de sua vida”: o Parque Nacional do Iguaçu. As 107 fotos, das mais de cinco mil que ele produziu, traduzem a paixão de Marcos pela natureza exuberante da região e revelam, além de qualidade técnica, a sensibilidade de um artista, capaz de perceber a beleza tanto na paisagem fantástica das Cataratas como na teia de uma aranha ou nas pegadas deixadas no meio da mata por bichos e por gente que se especializou em estudá-los.
Marcos Sá Corrêa, vítima de um acidente doméstico, hoje só se movimenta com auxílio e se comunica apenas com gestos e sorrisos, mas demonstrou toda sua alegria com a homenagem que recebeu na abertura da exposição, em Foz do Iguaçu, na noite desta terça-feira (22), Dia Mundial da Água. Foi seu reencontro com amigos da cidade, como o superintendente de Comunicação Social de Itaipu, Gilmar Piolla, e o ex-chefe do Parque Nacional do Iguaçu, Jorge Pegoraro. Marcos veio acompanhado da esposa, Ângela Maria Corrêa.
A exposição, que fica em Foz do Iguaçu até setembro e depois deve seguir para o Instituto Moreira Salles, no Rio de Janeiro, foi também uma homenagem de Itaipu ao Dia Mundial da Água, como lembrou Gilmar Piolla. A mostra tem curadoria de Ligia Basso e Lucas Minatti Attuy. A direção de fotografia é de Fernando Benega.
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