Os vereadores passaram a sessão desta quarta-feira (4), discutindo aprovação de um requerimento que destina R$ 40 milhões do fundo da CMC para ajudar a prefeitura a bancar o transporte coletivo da capital. Em um aparte o vereador Bruno Pessuti (PSC) observou a ideia, equivocada – colocar mais dinheiro público para subsidiar a tarifa. “É preciso tirar R$ 40 milhões do custo do sistema e não colocar mais R$ 40 milhões”, disse ao contrapor os “rebeldes”, grupo de vereadores que não aceita a eleição do vereador Aílton Araújo (PSC), à quem se referem como “presidente sub-judice”, durante as sessões.
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