Das duas uma, ou o líder do Governo Ademar Traiano e o secretário estadual da Fazenda Luiz Carlos Hauly estão tentando criar uma cortina de fumaça, ou estão em curso numa rota de colisão sem precedentes.
Vejam só a contradição no discurso de ambos.
Enquanto na Assembleia Traiano desce o sarrafo no governo anterior do PMDB, provocando alertas do seu líder Caíto Quintana, Hauly vem a público dizer que a intenção não é olhar para trás.
“Não queremos virar estátua de sal. Esta foi a última vez que olhamos pra trás”, afirma Hauly, ao comentar o rombo nas contas públicas deixado por Requião-Pessuti.
É a tal “herança maldita”, que tanto Traiano gosta de gritar da Tribuna.
Será que está tudo bem no ninho tucano?
Afinal? A ordem é bater ou tocar daqui para a frente?
Deixe um comentário