A presidenta Dilma Rousseff vetou integralmente o projeto que previa o porte de arma, mesmo fora de serviço, a agentes e guardas prisionais, a integrantes das escoltas de presos e às guardas portuárias. Dilma disse no veto que foram ouvidos o Ministério da Justiça e a Secretaria de Direitos Humanos que se manifestaram contra o projeto. As duas áreas alegaram que, se sancionado, o projeto implicaria maior quantidade de armas de fogo em circulação, “na contramão da política nacional de combate à violência e em afronta ao Estatuto do Desarmamento”.
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