Literalmente! Com a posse do presidente Maurício Macri, em dezembro de 2015, e a liberação do Dólar frente ao Peso, o comércio entrou em “parafuso”, contou ao blog um brasileiro desavisado que planejou viagem em recantos argentinos para começar bem este ano de 2016. “Tá louco, não dá nem para pensar em consumir que o preço já sai salgado”, desabafou.
O blog conferiu o motivo de tanto espanto do leitor e ficou de cabelos em pé. Um litro de cerveja Quilmes, para quem gosta do tradicional líquido dos vizinhos, não sai por menos de 50,00 pesos, que na conversão dá quase R$ 19,00. Isto mesmo, uma Quilmes mais que uma caixinha com 12 cervejas em lata no Brasil.
Quer outro exemplo? A gasolina, tão procurada por moradores das regiões de fronteira da Argentina, agora custa até 17,00 Pesos, ou seja, aproximadamente R$ 6,00. No Brasil, o litro custa em média R$ 4,00. Uma hamburguesa, para os glutões de plantão, sai em média 85,00 Pesos (aproximadamente R$ 32,00).
Se a situação é no mínimo inusitada para turistas brasileiros desavisados, imagina como é para os argentinos que já reclamavam da situação financeira no governo Cristina Kirchnner?
É ou não é coisa de doido?