por Jota Agostinho
Para quem ama Curitiba, de verdade, é doloroso assistir a matéria da RPC, acima. Dirão, mas isto já existe há muito tempo. Sim, existe e prolifera em progressão geométrica pelas cidades do Brasil todo.
Contudo, em situações idênticas, ou até piores, ações estão acontecendo, cada cidade à sua maneira. Mas, estão combatendo esta praga devastadora chamada “crack”. Ou pelo menos tentando.
Bem ao contrário do que acontece na nossa cidade. Aqui existe uma doença chamada “teoria” que se espalha e contagia todos os setores da Administração Municipal.
O vírus desta doença tem como hospedador principal o prefeito Gustavo Fruet, que adora discursos e cerimônias salameleques, mas que detesta, ou não entende nada de praticidade e, muito menos, de objetividade.
Está sempre inventando um culpado ou uma desculpa esfarrapada e adora montar uma comissão para “discutir” qualquer situação.
O povo quer soluções. E ações imediatas. Fruet ainda acha que está no parlamento. E dá-lhe blá-blá-blá.
Vão perguntar aos vizinhos destas cenas tétricas aí e em muitas outras partes da cidade, se eles querem conversa fiada?
Claro que não. Ação já ! Executivo, executa, faz ver e acontece. Se não dá de um jeito, começa de outro. Ou estou equivocado?
A presidente da FAS, esposa do prefeito, Márcia O. Fruet — como se auto nomina nas redes sociais, ou Márcia Eleandra Oleskovicz — como consta no Diário Oficial do Município, já devia ter elaborado e colocado em prática um plano para esta e outras miseráveis situações.
Aliás, não sei se a nobre presidente da Fundação de Ação Social percebeu que está surgindo outra favela na divisa de Curitiba com Colombo.
Se sabe, não está tomando providência nenhuma e a coisa que começa com duas ou três toscas construções, logo, num piscar de olhos, já terá dezenas.
Se não sabe, é lamentável e se mostra, para minha surpresa, despreparada para a função.
Até porque não se precisa de curso nenhum para ser sensível e atenta ao que acontece numa cidade, na parte social, que é o que lhe cabe.
O poder, para alguns é inebriante. Só que a população não quer dirigentes extasiados e sim, competentes e fazedores.
Isto não é caso de polícia. Na verdade dolorida, caso de polícia é afirmar que não dá para obrigar as pessoas a ter uma nova oportunidade de vida. Um doente maltrapilho a ter esperança !
Isto tem um nome: descaso explícito. Por favor, tenham esperança por eles !
Finalizando: — Fundação de Ação Social, que tal entrar em AÇÃO ???
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