Forma de inclusão social que virou tema da Campanha da Fraternidade corre o risco de continuar sem política pública no Paraná
No ano em que a Campanha da Fraternidade tem como tema a economia solidária, o projeto de lei que institui uma política pública de estímulo a essa forma de inclusão social corre o risco de ser arquivado no Paraná, deixando de beneficiar dezenas de milhares de trabalhadores.
A proposta, que foi enviada à Assembleia Legislativa pelo governador Orlando Pessuti no dia 15 de junho, já havia sido aprovada por unanimidade em primeira discussão antes do eleições, mas foi retirada de pauta por 10 sessões, no dia 5 de outubro, a pedido do líder da oposição, deputado Élio Rusch (DEM).
O parlamentar alega que a matéria deveria ser analisada pela equipe de transição, já que caberá ao novo governo a implantação da política. Mas as 10 sessões já se passaram e o projeto ainda não retornou à pauta.
Aprovado por 20 votos a 12, o requerimento de Rusch foi contestado pelos deputados Luiz Cláudio Romanelli (PMDB), Elton Werter (PT), Tadeu Veneri (PT) e Caíto Quintana (PMDB), líder do atual governo.
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