A Assembleia Legislativa realizou nesta segunda-feira (13) uma homenagem aos 50 anos de fundação do BRDE, o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul. O banco público é responsável pelo incentivo ao desenvolvimento de empresas dos quatro estados do Sul do Brasil (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul).
O deputado Caíto Quintana, líder do PMDB na Assembleia Legislativa, destacou a data e lembrou que o banco esteve muito próximo de ser vendido para a iniciativa privada, junto com o Banestado, o antigo Banco do Estado do Paraná, privatizado em outubro de 2000.
“Sinto uma grande alegria de no dia de hoje poder usar a palavra neste momento que o BRDE comemora 50 anos de existência”.
BANCO PÚBLICO – Caíto frisou que em toda sua vida pública, em nove mandatos, sempre fez uma defesa intransigente dos bancos públicos e de desenvolvimento. “O Sul do Brasil não poderia ter um desenvolvimento conjugado como região sul se não tivesse o BRDE”, disse.
“E devido aos longos anos de mandato nesta Casa recordo do movimento encetado há muitos anos atrás, em que se lutou através de funcionários, diretores do BRDE, pela sua manutenção, porque havia um desejo inexplicável de acabar com bancos públicos, período que culminou com uma das grandes perdas do Estado do Paraná, que foi a venda do Banestado”, recordou.
Nenhum Estado tem necessidade de bancos. E a venda do Banestado, com certeza, foi um grande benefício para o Estado do Paraná, já que ele sempre foi a teta gorda onde empresários,políticos e funcionários malandros amansaram a vida.
A obrigação do Estado é cumprir com suas obrigações administrativas para uma vida melhor dos cidadãos que já pagam uma carga tributária violenta e ainda ter que juros extorsivos aos bancos sejam eles estatais ou privados.
Já não chegam os cartórios e ainda sente saudades do Banestado, seu Caito Cartório Quintana?
Vai lavar o pé e dormir deputado mequetréfe!