Provocou reações imediatas a entrevista de Cezar Peluso à Folha de S.Paulo na qual ironiza o convite do Senado para debater com Eliana Calmon a polêmica do CNJ. Demóstenes Torres, autor de proposta para garantir o poder fiscalizador do conselho, alfineta Peluso:
– Vir ao Senado debater o CNJ ele não quer, mas para falar de aumento do Judiciário ele vem. Ou seja: onde o corporativismo vai, a toga vai atrás.
Na entrevista ao jornal, Peluso responde se aceitaria o convite do Senado com a seguinte declaração:
– Não posso primeiro por impedimentos institucionais, segundo, porque debate já foi uma época em que apreciava muito quando era estudante.
do Lauro Jardim, na Veja.com
Coitadinho dos magistrados com seus salraos de mais de 26 mil reais..O que dizer dos milhf5es de servidores que ganham baixissimos salarios ,sere1 que se3o herois tambem?ou ne3o ,porque ne3o passam de vassalos que este3o longe de chegar aos pe9s das divindades do judicie1rio.As palavras do ministro nos passam a ideia que este3o prestando um favor a sociedade.